E A VERGONHA CONTINUA

Claro só posso estar a falar da mesma coisa de sempre, CONBUSTIVEIS

Ontem tive que me deslocar a Lisboa para uma consulta médica.

Já sabis que os preços estavam mais caros, aliás o que não é de estranhar porque os aumentos são constantes.

Como tinha o depósito quase na reserva optei por meter 5 euros numa bomba da BP na Lourinhã e depois meter o resto na bomba do Jumbo em Torres Vedras
Infelizmente temos que usar destes esquemas para que possamos poupar algum dinheiro.
Emquanto que na Galp o gasóleo estáva a 1,353, no Junbo estava a 1,208 o que nos dá uma poupança de quase 17 centimos por litro o que quer dizer que num depósito de 70 litros dá para poupar quase 12 euros, o que nos dias de hoje não se pode deixar de aproveitar.

Mas a vergonha não é só os aumentos sucessivos dos preços, mas também aquilo que pude observar e que passo a relatar.

Na Galp de Torres Vedras o gasóleo estava a 1,353 conforme disse, em Lisboa na Galp do Campo Pequeno frente á CGD estava a 1,358 e por incrivel que pareça quando passei frente á Galp na Calçada de Carriche, estava a 1,365.

Como é possivel que três bombas da galp tenham preços diferentes no mesmo dia???

Será que o País é outro???

Terá a ver com a procura que cada posto tem???

Explique quem souber.

Quando parece haver tanta preocupação com as pequenas e médias empresas,será que ninguém pensa que os aumentos dos combustiveis afectam e de que maneira o funcionamento destas empresas???

Lembro-me que se dizia antigamente que o Entroncamento era a terra onde havia sempre fenómenos, mas agora parece que os fenómenos estão a existri no País em geral, pois esta situação mais parece ser um deles

O Governo não faz nada em relação a esta situação, o tal amior partido da oposição que fala tanto sobre alfumas coisas sem importancia também nada diz e o Presidente da Républica que de repente por ser candidato resolveu ser o defensor dos pobres parece ignorar esta situação porque também nem uma palavra diz sobre este assunto.

Este é o País que temos
Desculpem lá o DESABAFO

Pedro Pampulim